Esclarecendo as razões de sua saída do PMN,
Wagner Moura disse que se senti incomodado pelo fato de ter tomado conhecimento
que o ex-prefeito "Ribinha", que já controla o PSD, abriu
conversações com o intuito de também ficar com a tutela do PMN em São Rafael,
provocando sua reação instantânea. "No
último dia 7 pela manhã eu me desloquei à capital do Estado porque eu tomei
conhecimento que o ex-prefeito José Ribamar estava tomando o partido da gente
aqui em São Rafael", relatou o vereador.
Ele contou que foi até a sede
do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em Natal, onde flagrou o ex-prefeito e
seu filho, o pré-candidato a prefeito Reno Marinho de Macedo Souza,
protocolando a constituição de uma nova comissão provisória do PMN na cidade,
ficando sob a presidência de Reno Marinho, que, na sucessão municipal de 2008,
acabou na terceira posição, com 1.677 votos. Diante do episódio, Wagner Moura
imediatamente optou por não se manter refém do bloco político do ex-prefeito e
do pré-candidato. "Senti-me
perseguido porque sou adversário do grupo do ex-prefeito e não poderia ficar no
mesmo partido dele", finalizou.
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