
O projeto de Novos Pingos concorreu com outros 253 projetos da região Nordeste. O troféu foi entregue no último dia 14, em Brasília, ao presidente da associação, Manoel Cristiano da Cunha. A premiação acontece apenas um ano após a instalação da fábrica de beneficiamento, que emprega 20 assentados e beneficia atualmente 1,3 tonelada de castanha ao mês, produzida por 56 famílias assentadas. A capacidade total de beneficiamento é de 3,5 toneladas ao mês.
De acordo com o presidente da associação, mais que um reconhecimento, a premiação é um estímulo ao desenvolvimento de projetos semelhantes que possam gerar renda e melhorias na qualidade de vida de milhares de assentados no Brasil.
A exclusão da figura do atravessador e o aumento no preço da amêndoa comercializada pelos assentados dão conta da grandiosidade do projeto. "Nem sei onde colocar tanto orgulho. Depois que a fábrica foi instalada, é a gente que faz tudo. Colhe a castanha, depois faz todo o processo que, no final, agrega o valor ao produto. A vida de todos melhorou, e devemos tudo isso ao apoio que recebemos do Sebrae e dos parceiros", lembra Manoel Cristiano.
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