Caso Bruno: juíza supostamente ameaçada de morte recebe escolta policial
A família havia reconhecido um corpo recolhido da calçada, em frente à porta da Santa Casa de Ribeirão, no dia 17 de abril, como sendo de Costa.
O corpo havia sido velado e enterrado na quarta-feira, dia 20. Mas o pintor foi localizado vivo na tarde de sábado, dia 23. Segundo Costa, o engano ocorreu depois que a foto do cadáver, encontrado em frente à Santa Casa, foi publicada na última terça-feira, dia 19, pelo Portal da EPTV.
“Não falava com minha família há seis meses e minha irmã, Roberta, viu a foto e achou que o corpo encontrado era parecido comigo”, disse Costa.
Além de Roberta, outros dois irmãos e dois cunhados também estiveram no IML e reconheceram o corpo como sendo de Costa por causa de cicatrizes cirúrgicas em uma das mãos e na orelha.
“Só fiquei sabendo que eu havia sido velado e enterrado no sábado após encontrar um amigo de infância, por acaso. Ele não conseguiu disfarçar o espanto quando me viu”, disse o pintor.
Responsável pelo processo em que o ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza é acusado de envolvimento no assassinato da modelo Eliza Samudio, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, passou a ser escoltada por dois policiais nesta terça-feira. Na segunda, a magistrada solicitara proteção ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) devido ao suposto plano do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, de matá-la. O TJ-MG não informou por quanto tempo a magistrada terá escolta especial.
A denúncia de que Bola — acusado de ser o executor de Eliza Samudio — tramava o assassinato da juíza foi feita pelo assistente de acusação José Arteiro Cavalcante. A revelação do plano teria sido feita a ele pelo detento Jailson Alves de Oliveira, companheiro de cela do ex-policial.
José Arteiro disse ainda que Jailson lhe confidenciou que, além da juíza, estariam na mira de Bola o chefe do Departamento de Investigações, delegado Edson Moreira, e o próprio José Arteiro.
No dia 20 de abril, um dia depois de José Arteiro protocolar a denúncia no Fórum de Contagem, Bola e Jaílson foram transferidos da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, para a Penitenciária Professor Jason Soares Albergaria, em São Joaquim de Bicas. Eles foram colocadas em celas separadas.
São Paulo: Morto Vivo
O pintor Ronaldo Donizete Costa, 33 anos, dado como morto há quatro dias, reapareceu e assustou toda sua família em Ribeirão Preto-SP.
A família havia reconhecido um corpo recolhido da calçada, em frente à porta da Santa Casa de Ribeirão, no dia 17 de abril, como sendo de Costa.
O corpo havia sido velado e enterrado na quarta-feira, dia 20. Mas o pintor foi localizado vivo na tarde de sábado, dia 23. Segundo Costa, o engano ocorreu depois que a foto do cadáver, encontrado em frente à Santa Casa, foi publicada na última terça-feira, dia 19, pelo Portal da EPTV.
“Não falava com minha família há seis meses e minha irmã, Roberta, viu a foto e achou que o corpo encontrado era parecido comigo”, disse Costa.
Além de Roberta, outros dois irmãos e dois cunhados também estiveram no IML e reconheceram o corpo como sendo de Costa por causa de cicatrizes cirúrgicas em uma das mãos e na orelha.
“Só fiquei sabendo que eu havia sido velado e enterrado no sábado após encontrar um amigo de infância, por acaso. Ele não conseguiu disfarçar o espanto quando me viu”, disse o pintor.
Paraiba: Vereador agride amante e quebra o braço dela durante briga
O vereador Marcos Raia (PDT) está sendo acusado de agredir e quebrar o braço da sua suposta amante, Marinalva Santos. A queixa foi feita na Central de Polícia de Campina Grande, no último domingo, (17). Segundo os pais da vítima, o parlamentar agride constantemente Marinalva e no último fim de semana, chegou a fraturar o braço dela durante mais uma briga e ela chegou a ser atendida em uma das unidades hospitalares da cidade.
Mesmo tendo registrado a queixa na Central de Polícia, a vítima disse que não tinha nada a dizer e declarou que seus pais não podem falar por ela. “Eu respondo pelos meus próprios atos. Meus pais não podem falar por mim”, disse.
Marinalva também se submeteu a um exame de corpo de delito na Unidade de Medicina Legal (UML). O conteúdo, no entanto, não foi divulgado pelo órgão.
O vereador Marcos Raia disse que não tem conhecimento das acusações. Por ironia do destino, a esposa do parlamentar, Madja Medeiros Raia, é coordenadoria de um programa de Políticas Públicas para as Mulheres, na Prefeitura de Campina Grande. Ela assumiu o cargo em março deste ano.
Fonte: PB Agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário