O delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, afirmou, na tarde desta quinta-feira (14), que o atirador do ataque à Escola Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, agiu "sempre sozinho". A polícia já ouviu vizinhos de Wellington Menezes de Oliveira em Sepetiba e em Realengo, além de alunos que estudaram com ele.
De acordo com Ettore, a polícia chegou a Manoel de Freitas Louvise, o homem suspeito de ter vendido o revólver calibre 38, de numeração raspada, após uma análise de peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), que conseguiu levantar a numeração da arma. A polícia, então, descobriu o dono do revólver, de 57 anos. Na tragédia, 12 crianças morreram e outras doze ficaram feridas.
Para o delegado, o caso está esclarecido. "Ele agiu sozinho. Trata-se de uma pessoa com perturbação mental que teve um surto psicótico e que culminou com essa tragédia que comoveu o país inteiro", afirmou, acrescentando que aguarda os laudos do Instituto Médico Legal apenas dar encerramento à investigação.
Do G1
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