terça-feira, abril 05, 2011

Giro Pelo Esporte


Dispensado do Exército, Neymar faz juramento à bandeira


O atacante Neymar, do Santos, realizou nesta segunda-feira (4) o juramento à bandeira do Brasil. Procedimento padrão aos dispensados do serviço militar. 


Com 19 anos, o santista foi a Junta Militar nesta segunda para cumprir a última etapa e foi recebido pelo secretário do Serviço na cidade de Santos. Neymar aproveitou para atender aos pedidos de foto dos funcionários antes de deixar o local.




Sanchez admite negociação para tirar Ganso do Santos

O presidente Andrés Sanchez já não disfarça mais o interesse na contratação do meia Paulo Henrique Ganso, do Santos. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o mandatário admitiu uma negociação para levar a revelação adversária para o Corinthians.

"Realmente, houve e estão acontecendo algumas conversas, mas não posso passar por cima do Santos. Respeito bastante os coirmãos", discursou Sanchez, antes de começar a expor as possibilidades para aproveitar Ganso em seu clube.

"Infelizmente, o problema é que ele quer ficar só três meses no Brasil. O Corinthians não vai aceitar isso. Ou ele fica aqui algumas temporadas, ou continua a vida", condicionou o presidente do Corinthians.


Com acordo 'costurado', Muricy deve ser anunciado pelo Santos nesta terça


O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, afirmou que o acordo com o técnico Muricy Ramalho está costurado e que o anúncio oficial está bem próximo de ocorrer. O dirigente se reuniu com o treinador pela primeira vez nesta segunda-feira, no fim da tarde, no escritório do agente de Muricy, Márcio Rivellino. Já há acordo com relação à parte financeira - salários e premiações. Segundo o presidente santista, a formação da comissão técnica é um dos pontos que ainda não foram acertados. O treinador que levar para a Vila Belmiro um preparador físico de sua confiança e mais dois auxiliares.



Geninho desabafa dá o recado: 'Isso não é despedida. É um adeus'


Minha passagem pelo Atlético encerrou-se. Então isto não é uma despedida, é um adeus. Se o Atlético precisar de mim um dia, quiser me trazer de volta, quero deixar bem claro que não conte comigo. Guardo boas lembranças do Atlético, inclusive a da minha maior conquista, o título brasileiro, que consegui aqui. Eu gosto do Atlético, gosto de Curitiba, mas tem uma hora que você tem que dar um basta. Vou continuar torcendo, mas como profissional, nunca mais volto.

Fui comunicado ontem, após o jogo, que a diretoria havia decidido pela minha demissão. Saio magoado com algumas pessoas que ajudei quando precisaram de minha ajuda e que agora não tiveram o mesmo comportamento em relação a mim. Pessoas que te tratam de um jeito e começam a te tratar de outro.

Vim para assumir um time muito cobrado, um pouco desarrumado, e conseguimos fazer uma boa campanha. Os números não podem ser contestados. Foram 40 dias de trabalho, dez jogos, oito vitórias, um empate e uma derrota, com 83% de aproveitamento. A única equipe do Brasil com um aproveitamento melhor do que este é o Coritiba. Então eu saio consciente de que fiz o meu trabalho, e que ele foi bom.

Foi assim em 2008 quando eu coloquei a cara para bater quando todos os analistas davam 90% de chances de rebaixamento e ajudei o Atlético a escapar da queda. E consegui ser campeão paranaense depois de três anos.  Sei que nunca fui unanimidade aqui. Talvez se eu não tivesse vindo em 2008, hoje eu seria uma unanimidade, e talvez o Atlético estivesse aí curtindo uma segunda divisão.

Thiago Silva revela ao R7 como e por que foi flagrado no exame antidoping no UFC


Tudo começou há mais de um ano, quando eu lutei com o Rashad Evans. Machuquei minha coluna uma semana antes da luta, daí fiz os exames e descobri que tinha três hérnias de disco em estágio avançado na coluna lombar. Nesses sete dias eu fiquei sem conseguir andar, deitado e tomando anti-inflamatórios. Fui lutar e perdi, porque não conseguia fazer nada, a não ser usar meus braços. Acabei machucando ainda mais minha coluna, e ela irradiou para a perna direita, tive uma contusão no nervo e perdi os movimentos da minha perna direita. Fiquei mais de 20 dias de cama e perdi mais 70% da musculatura da minha perna. Foram os piores 20 dias da minha vida. Fiz um ano de fisioterapia. Melhorei e fui escalado para enfrentar o Brandon Vera. Em um treino de wrestling eu tive uma torção na coluna no mesmo lugar e lesionei de novo. Mas decidi não desistir da luta, porque fiquei um ano sem lutar, mas gastando dinheiro né? Aqui nos EUA, médico é muito caro mesmo com plano de saúde. Então eu gastei muito dinheiro e decidi lutar. Daí tomei uma injeção com coquetel de “pain killers”, que são tipo um anestésico para não sentir dor. Só que eles são proibidos pela Comissão Atlética, e eu, com medo de cair no antidoping, tomei um remédio para mascarar o “pain killer”, que foi o que aconteceu. Eles não acharam substância nenhuma, mas viram que a urina estava adulterada. Não foi a decisão correta, mas eu tinha que lutar e pagar as minhas contas.

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