
“Eu tenho o documento do Tribunal, atestando que o Estado não estava no limite prudencial”, reforça o ex-governador. Questionado sobe o motivo que levaria a atual gestora a responsabilizar a administração dele pelas dificuldades financeiras enfrentadas por ela, Iberê remeteu a necessidade de um novo governo precisar dar satisfação e “como ele não está fazendo nada, a única solução é sentar o cacete no passado”.
Iberê culpou ainda o atual modelo do pacto federativo sobre a divisão de recursos entre União, estados e municípios, que segundo ele precisar ser mudado. “Os estados pequenos sofrem muito com esse problema financeiro. Os municípios, todos eles, estão enfrentando dificuldades e é preciso que haja uma modificação para que os estados e os municípios tenham uma situação melhor”.
O ex-governador diz não aceitar que os seus nove meses de gestão sejam responsabilizados pelo desequilíbrio na economia no Estado. Ao ser indagado sobre o que caberia a sua antecessora, Wilma de Faria, respondeu: “eu não quero acusar A ou B. O grande problema que nós tivemos no ano passado foi a queda do FPE (Fundo de Participação dos Estados)”.
Do Nominuto.com
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