O programa Ciências sem Fronteiras se propõe a promover a consolidação,
expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da
competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade
internacional. As bolsas possibilitarão que os estudantes brasileiros
façam estágio no exterior, onde manterão contato com sistemas
educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
A
intenção é, também, atrair pesquisadores do exterior que queiram se
fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores
brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, assim como
criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam
treinamento especializado no exterior.
Segundo o pró-reitor de
Pesquisa da UFRN, Valter Fernandes, terão prioridade os alunos que
tiverem bom rendimento acadêmico e proficiência no idioma falado na
instituição de destino. Ainda não foi definido o número de bolsas que
serão destinadas à UFRN, mas o pró-reitor acredita que será proporcional
ao número de bolsas de Iniciação Científica (PIBIC, PIBIT, PIBIC AF e
PIBIC EM), que entre 2009 e 2010 teve um crescimento de mais 500 bolsas,
totalizando hoje 1.276 bolsas.
No programa Ciência sem Fronteiras, as áreas prioritárias são:
• Engenharias e demais áreas tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra;
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
• Computação e Tecnologias da Informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
• Biotecnologia;
• Nanotecnologia e Novos Materiais;
• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;
• Indústria Criativa;
• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
• Formação de Tecnólogos.
Com informações da Agecom-UFRN
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