Em entrevista a correspondentes brasileiros em Buenos Aires, ele afirmou: “O PMDB não vai criar problemas para o governo logo no início da gestão por uma razão óbvia: o PMDB é membro do governo”. “Estamos trabalhando para que essa sucessão não seja um fator traumático nesse início de governo”, disse Temer.
A respeito da disputa pela presidência da Câmara, Temer disse que insiste na proposta já adotada, a do rodízio. “Estou insistindo para repetir o que fizemos nesse período, no qual o PMDB abriu mão do primeiro biênio na Câmara para o PT e deu certo.”
Contudo, ele salientou que a mesma fórmula não pode ser repetida no Senado porque existe um dispositivo que diz que a presidência é da maior bancada da Casa, neste caso, a do PMDB.
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