A nossa Polícia está sendo assassinada nas ruas. Se não há segurança para esses profissionais, imagina para o Estado, para o povo, para o cidadão comum!
Não é aceitável, e não pode ser tolerado pela sociedade Norte Riograndense que tantos profissionais, em tão pouco espaço de tempo no exercício da função de assegurar a ordem pública e proteger a vida, tenham suas vidas tiradas tão bruscamente.
O quadro merece uma reação do Governo do Estado, dos Direitos Humanos, das Associações Militares, da Sociedade Civil Organizada, e todos os agentes de Segurança Pública. Não podemos aceitar de braços cruzados, pois seria autocondenação.
Um Governo que não reage a ações criminosas seja de que natureza for, passa a não ser respeitado pela sociedade.
O problema é crescente e visível, ao longo dos anos, criando um clima de absoluta insegurança que envolve a todos que fazem parte da Segurança Pública em especial a corporação militar.
Os Últimos acontecimentos nos leva ao questionamento:
1. A quem interessa a morte de policiais?
2. A quem interessa que a policia tenha pouco efetivo?
3. A quem interessa que ela esteja com deficiência em sua formação, qualificação e capacitação profissional por simples falta de recursos?
Deixo meu desabafo, e minha indignação pelo fato de ainda termos apenas 02 ( dois ) policiais dentro de uma viatura.
É preciso urgente rever esse conceito.
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