Após a decisão julgada pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), que prevê a ilegalidade da greve dos professores e o possível fim da paralisação que deixou os alunos da rede estadual de ensino sem aulas por 41 dias, Promotores de Justiça da região metropolitana de Natal e do interior do Estado expediram recomendação com o objetivo de garantir que os estudantes não tenham prejuízos na continuidade do ano letivo.
O novo calendário escolar deve ser discutido e decidido no âmbito do Conselho Escolar e divulgado amplamente, a fim de garantir que os estudantes tenham acesso integral às atividades de reposição dos dias letivos perdidos.
Os Promotores de Justiça orientam também que a Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC) determine o desconto, em folha de pagamento, das faltas injustificadas dos profissionais que se recusarem ao retorno imediato das atividades e instaure processo administrativo disciplinar contra Diretores e Vice-diretores que mantiverem as unidades de ensino fechadas.
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