A declaração da ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT), candidata à Presidência da República, sobre a forma como o Democratas e o PSDB fazem oposição ao atual Governo Federal foi rebatida pelo presidente do PSDB no Rio Grande do Norte, deputado federal Rogério Marinho. O dirigente partidário lembrou a postura do PT durante o período em que fez oposição ao Governo de Fernando Henrique Cardoso e disse que Dilma tem "memória curta".
Durante a manhã desta quarta-feira (28), em Natal, Dilma Rousseff disse que não seria possível que democratas e tucanos posassem de "civilizados, que fizeram uma oposição civilizada". A candidata acusou os oposicionistas de fazerem críticas pessoais ao presidente Lula e de chamar o Bolsa Família de "Bolsa Esmola". No entanto, o presidente do PSDB rebateu as críticas da ex-ministra.
"O PT, quando era oposição, era oposição contra tudo e contra todos. O PT não votou em Tancredo Neves, e quem votou foi expulso. O PT votou contra o Plano Real. O PT votou contra o Proer, que reestruturou o sistema financeiro do país. O PT que acusou a rede social criada pelo PSDB de ser o bolsa esmola, e essa mesma rede social é a bandeira do PT", acusou Rogério Marinho.
"A oposição tem feito o seu papel, de fiscalizar, de ser contra o aumento da carga tributária, de denunciar os aloprados e o mensalão, impedir o aparelhamenrto do estado, a farra do cartão corporativo e denunciar o fato que o RN tem sido um estado deixado à margem das prioridades do Governo Federal", criticou.
Quanto o Aeroporto
"Quem tem sido contra o aeroporto, no sentido de empurrar com a barriga, é o atual governo. Ela como ministra da Casa Civil teve todas as chances de acelerar o processo, mas a última notícia que tive foi que o modelo de gestão não será definido nesse ano, provavelmente. Eles estão no poder há quase oito anos, e não se pode mais olhar pelo retrovisor", disse.
Quanto o Aeroporto
"Quem tem sido contra o aeroporto, no sentido de empurrar com a barriga, é o atual governo. Ela como ministra da Casa Civil teve todas as chances de acelerar o processo, mas a última notícia que tive foi que o modelo de gestão não será definido nesse ano, provavelmente. Eles estão no poder há quase oito anos, e não se pode mais olhar pelo retrovisor", disse.

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