quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Funcionários completam quatro meses sem salário

Continua o calvário dos usuários dos serviços prestados pela Maternidade Claudina Pinto, de Apodi. Sofrimento maior ainda é dos servidores da unidade de saúde. A Maternidade vive um dos piores momentos desde a fundação ocorrida há mais de 50 anos.

De acordo com informações de funcionários, eles estão sem receber seus salários há quase quatro meses. Sem contar as péssimas condições de trabalho, faltam equipamentos e materiais de uso contínuo.

De acordo com informações publicadas no blog do Josenias Freitas, no ano passado foi aprovado crédito de R$ 100 mil reais para parte operacional da Maternidade. Rentemente mais R$ 720 mil em parcelas de R$ 60 mil teriam sido aprovados. Ainda assim, os funcionários estão sem receber seus salários. "Para onde está indo este dinheiro", questionou o blogueiro.

Associação Apodiense de Amparo à Maternidade e à Infância (APAMI), administradora da Maternidade Claudina Pinto, que por mais de 30 anos foi controlada pelo então prefeito José Pinheiro Bezerra, agora está sob novo comando, mesmo assim os problemas continuam. A unidade de saúde do Apodi também atende pacientes de várias outras cidades do Médio Oeste Potiguar.

Além da falta de estrutura da Martenidade Claudina Pinto, a administração da unidade, quando assumiu os destinos da entidade, em 2 de abril de 2009, prometeu solucionar os problema e regularizar a situação do servidores, fato que não vem se confirmando.

Na época, Ítala Sena, a nova diretoria da Associação administradora da Maternidade Claudina Pinto, disse que todas as dificuldades estariam sendo avaliadas e que projetos estavam sendo preparados de modo que soluções fossem encontradas. Os servidores e pacientes continuam esperando.
Informações do Correio da Tarde 

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